sábado, 9 de junho de 2007

AS RELAÇÕES DO G-7 COM O MUNDO EMERGENTE E OS POBRES

Comentário de: Ediloy Antonio Carlos Ferraro [Visitante] · http://0.2.64.176/
09.06.07 @ 12:51

Não será por "espírito Cristão" que os mais aquinhoados países estenderão suas mãos para os irmãos emergentes ou pobres...

Essa não é prática capitalista, que está mais para o processo de seleção natural darwiniano que de concessões humanitárias...

Contudo, ponderemos que, se não for por sentimentos humanitários a evolução dos mercados obrigará sempre pequenas concessões, ainda mais nas economias globalizadas.

Lembrando a história, a Inglaterra intervinha nas relações política do Brasil colônia com Portugal para se evitar o tráfico negreiro, pois isso impedia a expansão de seus interesses comerciais de além mar. Trocar a mão de obra escrava por trabalhadores assalariados aumentaria o mercado consumidor dos produtos ingleses. Por vias indiretas a questão comercial interferiu em favor de uma causa nobre, o fim da escravidão.

Assim, seja por interesse ou não, as Nações dominantes terão que se abrir para ceder, seja defendendo ou não as suas reais intenções, pois o plâneta é constituído de mercados consumidores promissores e o capitalismo não conhece limites...

A questão ambiental, se não tratada com toda prudência que requer interferirá na economia mundial, portanto...

Não importam, no caso em tela, as razões, todos sairemos ganhando na forçada "colaboração" do seleto grupo dominante...

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