Insípidos, rotineiros e decepcionantes fatos nos demonstram que quem fala grosso mantém-se intocável, não duvido que Renan Calheiros venha a ser aureolado como injustiçado nesse processo todo...( Fernando Collor não foi ?)
Daqui não saio, daqui ninguém me tira, ou, eufemisticamente: "a palavra renúncia não faz parte de meu dicionário", enquanto uma velha figura já protagonista de outros escândalos parece vir à tona, o ex-governador de Brasília, Joaquim Roriz...
Daqui a pouco, para esquecermos os desatinos da Corte, nem será preciso outra efeméride espetaculosa, apenas será arquivada por " decurso de prazo", ou, como dizem, o que não tem remédio, remediado está... Ou ainda por absoluta indiferença e saco cheio da plebe ( nós ).
A impunidade grassa e deixa uma cultura de descaso nos usos e costumes de nossa vida republicana.
Enquanto isso, os aeroportos do País voltaram a registrar a turbulência dos desencontros de ordens e contra-ordens, restando ao Presidente Lula a oitava cobrança pública aos setores competentes (?).
Em cena, idosos, crianças, enfermos, pessoas dormindo no chão, atrasos e vôos cancelados... Há três dias voltou a calmaria, esperamos que continue.
De resto, a diplomacia brasileira e a Indiana enfrentando gigantes em queda de braço para abrir espaços no fechado comércio protecionista das Nações mais desenvolvidas.
Os EUA, sempre eles, levando a melhor com o emperramento das negociações de Doha, trazendo a União Européia a reboque e nos colocando uma faca no pescoço...
Tudo como antes, no quartel de abrantes ! ( velho, né ?) ou... a Inês é morta !
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