MORTA
SEREI ÀRVORE
SEREI TRONCO
SEREI FRONDE.
NÃO MORRE AQUELE
QUE DEIXOU NA TERRA
A MELODIA DE SEU CÃNTICO
NA MÚSICA DE SEUS VERSOS.
Cora Coralina, poetisa (1869-1985)
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
VIDAS CLANDESTINAS
surpresos surpreendidos clandestinos mal vistos malditos traidores usurparam seus pares atraiçoados trânsfugas desatinados infelizes rompantes disparates alucinantes julgados incriminados amantes
2 comentários:
PUBLICADO NO RECANTO DAS LETRAS,10/01/09
Muito oportuna a evocação dos amantes. Beijos
Enviado por Sonia Mariza em 11/01/2009 04:44
para o texto: VIDAS CLANDESTINAS (T1377264)
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