MORTA
SEREI ÀRVORE
SEREI TRONCO
SEREI FRONDE.
NÃO MORRE AQUELE
QUE DEIXOU NA TERRA
A MELODIA DE SEU CÃNTICO
NA MÚSICA DE SEUS VERSOS.
Cora Coralina, poetisa (1869-1985)
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
LAMENTOS VÃOS
a poesia nos descerra as portas sombrias deserto íntimo ressequido e agônico borbulhantes erupções lavas intensas represadas gritemos este grito mudo ecos intramuros clamemos os nossos demônios e nos soltemos num brado inútil mas... ousemos !!!
2 comentários:
publicado no Recanto das Letras, 19/01/09
Poética e vibrante conclamação à poesia.
Enviado por Sonia Mariza em 20/01/2009 00:53
para o texto: LAMENTOS VÃOS (T1392759)
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