MORTA
SEREI ÀRVORE
SEREI TRONCO
SEREI FRONDE.
NÃO MORRE AQUELE
QUE DEIXOU NA TERRA
A MELODIA DE SEU CÃNTICO
NA MÚSICA DE SEUS VERSOS.
Cora Coralina, poetisa (1869-1985)
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
DELÍRIOS
desajeitado calejadas mãos àsperas, grossas
tênue delicada taça cristal peixe fora d`àgua embaraços fragilidade angústias em precipícios abismos mirando estrelas no infinito escanfradista enfurnado na armadura pesada sonhando voar como pássaro...
2 comentários:
PUBLICADO NO RECANTO DAS LETRAS, 11/01/09
Quando tudo é tristeza abismal, resta-nos a resignação ou a esperança de superação. Você optou pela melhor alternativa.
Enviado por Sonia Mariza em 13/01/2009 02:07
para o texto: DELÍRIOS (T1380555)
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