aos que marcham
no solo íngreme
dos desencantos
murmuram risos
não sorriem
farejam sem sentir
ocultos nos desvãos
desvios dos caminhos
errantes e sozinhos
os que vagam na estrada
desviados na caminhada
que lamentam e sofrem
oferto uma seresta
um hino de amor
um canto uma flor
para florir seus chãos
de espinhos e solidão
alvoradas de luzes
terra de irmãos...
2 comentários:
PUBLICADO NO RECANTO DAS LETRAS, 08/01/09
PUBLICADO NO SITE DE POESIAS REESCREVENDO A HISTÓRIA, 13/01/09
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