MORTA
SEREI ÀRVORE
SEREI TRONCO
SEREI FRONDE.
NÃO MORRE AQUELE
QUE DEIXOU NA TERRA
A MELODIA DE SEU CÃNTICO
NA MÚSICA DE SEUS VERSOS.
Cora Coralina, poetisa (1869-1985)
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
MEDOS
sufocantes palavras indigestas asfixiadas retorno às entranhas sonhos vãos timidez língua travada desapontada mal-amada silêncio pesado
mal entendido preterido outro escolhido passos lentos agoniados vencidos ele e ela opostos lados tristes desapontados...
2 comentários:
publicado no Recanto das Letras, 24/01/09
Como disse Vinícius de Moraes, em Soneto da Separação: "de repente/ não mais que de repente". Coisas do amor...
Enviado por Sonia Mariza em 25/01/2009 05:09
para o texto: MEDOS (T1401784)
Postar um comentário