MORTA
SEREI ÀRVORE
SEREI TRONCO
SEREI FRONDE.
NÃO MORRE AQUELE
QUE DEIXOU NA TERRA
A MELODIA DE SEU CÃNTICO
NA MÚSICA DE SEUS VERSOS.
Cora Coralina, poetisa (1869-1985)
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
IMPONDERÁVEL
silhuetas sutis sem perfis tênues abstratas indefinidas translúcidas como o ar invisíveis perceptíveis eflúvios aromas
perfumes dedutíveis plausíveis criações da mente emoções...
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publicado no Recanto das Letras, 14/02/09
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