MORTA
SEREI ÀRVORE
SEREI TRONCO
SEREI FRONDE.
NÃO MORRE AQUELE
QUE DEIXOU NA TERRA
A MELODIA DE SEU CÃNTICO
NA MÚSICA DE SEUS VERSOS.
Cora Coralina, poetisa (1869-1985)
sábado, 7 de fevereiro de 2009
FLAGRANTES
no vento ventania redemoinhos irritando narinas figuras difusas silhuetas indistintas imagens confusas cabelos ao léu correrias escarcéus paisagem tisnada prenúncio de águas lidas agitadas afoitos movimentos imprevistos rotinas alteradas...
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publicado no Recanto das Letras, 07/02/09
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