MORTA
SEREI ÀRVORE
SEREI TRONCO
SEREI FRONDE.
NÃO MORRE AQUELE
QUE DEIXOU NA TERRA
A MELODIA DE SEU CÃNTICO
NA MÚSICA DE SEUS VERSOS.
Cora Coralina, poetisa (1869-1985)
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
CISMAS
os sussurros intramuros obscuros dando azo do deserto incertezas asperezas espinhosas como cactos os fatos prenunciam redemoinhos e o cenário iluminado na ribalta encobre vestígios estigmas das fraquezas tartamudeadas como rezas...
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PUBLICADO NO RECANTO DAS LETRAS, 26/02/09
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