MORTA SEREI ÀRVORE SEREI TRONCO SEREI FRONDE. NÃO MORRE AQUELE QUE DEIXOU NA TERRA A MELODIA DE SEU CÃNTICO NA MÚSICA DE SEUS VERSOS. Cora Coralina, poetisa (1869-1985)
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
ABRE-ALAS PARA A EMOÇÃO
festa de anônimos
gritos e fantasias
de um povo energias
encantam o canto
os passos as cores
o enredo gritado
ilusões expostas
visões de luzes
euforias das massas
cada participante
nos seus instantes
mágicos e delírios
unidos na alegria
compondo a alegoria
contando a história
em risos e sons
magias e ritos
desfila na avenida
sonhos reunidos
de uma aldeia
comunidades
apoteose de milhares
emocionando milhões
de norte a sul e além
em cada telinha
de muitos países
o espetáculo que seduz...
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2 comentários:
E lá vamos nós pelos blocos de concreto, achando tudo certo...
Tudo belo, o ritimista e a mulata
sincronia perfeita a dois...
O que importa o depois
se agora dispomos do já
Unidos da Crise?!
deixemos ela para
quarta-de cinzas, ainda.
Abraço amigo carnavalesco, cuidado com as mulatas...
elas matam o véio, ein?!
PS: Respondi o seu comentário no Desabafaki, mas preciso de mais dados. Se você quiser mandar ver num texto contra a censura aos blogs, pode fazê-lo...
A hora é eeeeeeeeessssssssaaaaaaaaaaa!
PUBLICADO NO RECANTO DAS LETRAS, 21/02/09
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