MANHÃS DE SOL
Generosa qual teta de vaca
abocanhada bezerro faminto
sacio-me neste momento
Qual brisa serena marítima
cantos de gaivotas no ar
inebria-me a visão
Feito favos de mel
abelhas plantas ao redor
lambuzo-me neste néctar
Distantes iras pesares
a mente desanuviada
levita mar céu azul
Cresta a pele curtida
luz incendeia a vida
dadivosas manhãs de sol...
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publicado no Recanto das Letras, em 06/09/08
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