Solitária imbatível tema
teses e questionamentos
berço eterno da filosofia
razões temores e cismas
religiões e escaramuças
musa tertúlias literárias
enigmática socialista
nivela sem classes
inexorável e fatídica
choros e tremores
fantasias horrores
indesejada certeira
porta única do fim
valentes medrosos
ricos e miseráveis
freio de rompantes
déspotas orgulhosos
diante ao inevitável
a humanidade pranteia
nas suas dores anseia
desvendar seus véus
no íntimo de cada ser
a angústia da dúvida
da existência além....
MORTA SEREI ÀRVORE SEREI TRONCO SEREI FRONDE. NÃO MORRE AQUELE QUE DEIXOU NA TERRA A MELODIA DE SEU CÃNTICO NA MÚSICA DE SEUS VERSOS. Cora Coralina, poetisa (1869-1985)
sábado, 2 de agosto de 2008
MORTE *
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
PUBLICADO NO RECANTO DAS LETRAS, EM 05/09/08
Comentários
05/09/2008 09h44 - Roberto Pelegrino:
A morte é a contrapartida da vida!
05/09/2008 09h40 - Rafael Galvão:
Mas que beleza de poema!!! Muito legal, adorei!
Postar um comentário