MORTA
SEREI ÀRVORE
SEREI TRONCO
SEREI FRONDE.
NÃO MORRE AQUELE
QUE DEIXOU NA TERRA
A MELODIA DE SEU CÃNTICO
NA MÚSICA DE SEUS VERSOS.
Cora Coralina, poetisa (1869-1985)
segunda-feira, 23 de março de 2009
TRASTE
depois de uma grande chuva inesperada infortunada indesejada cabeça aos pés enxarcado pingando
toalhas após o quente banho o encontro imponente pendurado agora desnecessário o sossegado
guarda-chuvas nada guardas quase vou-me na enxurrada...
2 comentários:
PUBLICADO NO RECANTO DAS LETRAS, HUMOR, 23/03/09
Bem sei da inutilidade/Do enorme e negro trambolho:/Um dia, na tempestade,/Quase que me fura o olho! Abraços, Vitório.
Enviado por Vitorio Sezabar (não autenticado*) em 27/04/2009 15:17
para o texto: TRASTE (T1501568)
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