MORTA
SEREI ÀRVORE
SEREI TRONCO
SEREI FRONDE.
NÃO MORRE AQUELE
QUE DEIXOU NA TERRA
A MELODIA DE SEU CÃNTICO
NA MÚSICA DE SEUS VERSOS.
Cora Coralina, poetisa (1869-1985)
sábado, 6 de dezembro de 2008
AO SABOR DO VENTO...
voam displicentes indolentes pensamentos viajam o vento nutridos nas sombras das árvores sentidos aguçados navegantes desenhos imaginados nas nuvens rostos formas imagens deleites ausências presentes
2 comentários:
PUBLICADO NO RECANTO DAS LETRAS, 06/12/08
PUBLICADO NO SITE DE POESIAS REESCREVENDO A HISTÓRIA, 08/12/08
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