EUFORIAS
ah, como ficamos sensíveis
passíveis de versejar
até de confessar o amor
desmontamos fortalezas
nos permitimos sutilezas
sem receios às emoções
e bailamos doidamente
feito ébrios nos salões
embalados nas canções
esquecidos de pruridos
meninos eufóricos
brincadeiras e gritos
eflúvios emanados
irmanados fraternais
essências vivas dessas épocas
inesquecíveis natais !
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publicado no Recanto das Letras, 10/12/08
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