MORTA
SEREI ÀRVORE
SEREI TRONCO
SEREI FRONDE.
NÃO MORRE AQUELE
QUE DEIXOU NA TERRA
A MELODIA DE SEU CÃNTICO
NA MÚSICA DE SEUS VERSOS.
Cora Coralina, poetisa (1869-1985)
terça-feira, 18 de novembro de 2008
TARDE CHUVOSA
varanda ruas inquietas pessoas alaridos ruidos carros buzinas fumaças tempo fecha umedece anoitece escurece entristece...
Um comentário:
publicado no Recanto das Letras, poesia tristeza, 19/11/08
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