MORTA
SEREI ÀRVORE
SEREI TRONCO
SEREI FRONDE.
NÃO MORRE AQUELE
QUE DEIXOU NA TERRA
A MELODIA DE SEU CÃNTICO
NA MÚSICA DE SEUS VERSOS.
Cora Coralina, poetisa (1869-1985)
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
COTIDIANO
reclama de minha leitura me quer do lado em sonhos na noite atribulados me agarra sufoca me cobre encosta pernas braços amanhecer na rotina correrias café com pão beijos e um bom dia...
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PUBLICADO NO RECANTO DAS LETRAS, 20/11/08
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