MORTA
SEREI ÀRVORE
SEREI TRONCO
SEREI FRONDE.
NÃO MORRE AQUELE
QUE DEIXOU NA TERRA
A MELODIA DE SEU CÃNTICO
NA MÚSICA DE SEUS VERSOS.
Cora Coralina, poetisa (1869-1985)
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
RAÍZES
distâncias tempo memórias infâncias cidades criança ruas praças marcos nada lembra nada estranho a mim estranho origens raízes perdidas...
Um comentário:
publicado no Recanto das Letras, 22/11/08
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