MORTA
SEREI ÀRVORE
SEREI TRONCO
SEREI FRONDE.
NÃO MORRE AQUELE
QUE DEIXOU NA TERRA
A MELODIA DE SEU CÃNTICO
NA MÚSICA DE SEUS VERSOS.
Cora Coralina, poetisa (1869-1985)
sábado, 1 de novembro de 2008
LACÔNICO ADEUS...
jorram sangue emoções palavras atropeladas inacabadas frases indefinidas inesculpidas a dor ressente instante breve hiato despedidas...
3 comentários:
PUBLICADO NO SITE DE POESIAS REESCREVENDO A HISTÓRIA
Caro poeta,Versos bonitos, intensos , num encantador arranjo poético. Um abraço amigo.
Úrsula A. Vairo Maia
Um Adeus sempre nos deixa marcas...... adorei teus versos curtos e muito original, beijos ciganita
Postar um comentário