MORTA
SEREI ÀRVORE
SEREI TRONCO
SEREI FRONDE.
NÃO MORRE AQUELE
QUE DEIXOU NA TERRA
A MELODIA DE SEU CÃNTICO
NA MÚSICA DE SEUS VERSOS.
Cora Coralina, poetisa (1869-1985)
sábado, 29 de novembro de 2008
APELO
foi vago apelo vão a mão estendida à espera do pão astuto assustado arma empunhada não implora exige na mão do ladrão desafio na mira trêmula por um fio vacilante aceno suspeito titubeante e a vida expirada condenada pela carência de um pão...
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PUBLICADO NO RECANTO DAS LETRAS, 01/12/08
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