domingo, 23 de maio de 2010

É GOOOL!!!

gritavam
com os ímpetos
de uma guerra

e espoucavam fogos
na balbúrdia em festa
arrostando os adversários

abriam portas e janelas
afoitos, felizes, tresloucados
a plenos pulmões extasiados

aliviados, válvulas de escape,
para interiores sofridos
amenizados em gritos...

10 comentários:

Anônimo disse...

Comentário de Dom Quixote:

Bom, assim eu acabo gostando de futebol.. Imagens e definições interessantes meu amigo..

(Verso & Prosa)

Anônimo disse...

Comentário de Mônica:

Oi Ediloy!

..mais um goool, poeta, parabéns! .

(Verso & Prosa)

Anônimo disse...

Comentário de Eduardo Ramos:

Perfeito seu poema, Ediloy! Inclusive porque, os mais apaixonados torcedores, os que mais se sacrificam, são os mais pobres. A descrição dada nas duas últimas estrofes, é exata! Parabéns!

Anônimo disse...

É isso mesmo...o gol é uma explosão de tantas coisas que não sabemos. Legal!!

Daniel Rosa
daniel_rosa2003@yahoo.com.br
02/07/2010

Anônimo disse...

Amigo poeta, o futebol nos contagia e ao mesmo nos decepciona.

Parabéns

Regis Paiva
Regis Paiva
rd_paiva@ig.com.br
02/07/2010

Anônimo disse...

Momentos de Copa!Efemêros, mas emocionantes de se ver e ler! Bjssss

Elisa Maria Gasparini Torres
emgari@yahoo.com
02/07/2010

Anônimo disse...

Momentos de Copa!Efemêros, mas emocionantes de se ver e ler! Bjssss

Elisa Maria Gasparini Torres
emgari@yahoo.com
02/07/2010

Anônimo disse...

Não existe distância entre a glória e o fracasso, o sensação entre uma e outra é tênue.

Muito oportuna...

Bravo!!
ubirajara
caravanapoeta@yahoo.com.br
03/07/2010

Anônimo disse...

Caro poeta o Gol é o ópio que suplanta as desilusões quando a favor, quando contra sublinha as decepções... Aplausos,

J.A.Botacini,

Zezinho.
Jose Aparecido Botacini
ze-botacini@hotmail.com
03/07/2010

Anônimo disse...

Gol! Caro Amigo, o problema é: de quem? Os dois tempos do jogo Brasil e Holanda, se refletidos, mostram o quanto a glória pode ser efêmera, e destruída em poucos minutos. Uma derrota que teve lá a sua dignidade, ao contrário do vexame da última copa. Condolências Poéticas!

Gilberto Brandão Marcon
gilbertomarcon@uol.com.br
03/07/2010