sábado, 6 de fevereiro de 2010

CÁRCERES


invisíveis aos olhos
presentes nos atos
limites impostos

hábitos
costumes
condicionamentos

estreitos, medíocres
asas atrofiadas
banidas de voos

visões limítrofes
a outros horizontes
restritas e contritas

comedidos passos
preconceitos
julgamentos

Seres perfeitos
em confeitos
desfeitos na massa...


6 comentários:

Anônimo disse...

Comentário de Sueli de Carvalho:

Nossa, achei lindo este poema.
Parabéns.

Beijos
Sueli ....

(Verso & Prosa)

Anônimo disse...

Caro poeta, "Nos subterrâneos da mente
A intensidade da luz magoa os olhos
Daqueles acostumados a viver
Prisioneiros da escuridão mental".

Lindas reflexões sobre as fraquezas humanas e as sua doloridas consequências.

Parabéns.

J.A.Botacini

Zezinho.
Jose Aparecido Botacini
ze-botacini@hotmail.com
22/02/2010

Anônimo disse...

Bom Dia Poeta!


Mas quanto tenho que aprender, nossa!

Sua poesia retrata uma verdade ,Cárceres, a estes tudo tem limites e de tudo estão privados.É o triste final para quem não conseguiu colocar limites nos seus próprios atos.

Aplausos!

♫Carol
Carol Carolina
carolinafagundes1@hotmail.com
22/02/2010

Anônimo disse...

Boa tarde querido poeta!
Tem profundidade tua poesia!
O pior prisioneiro é aquele que se descobre encarcerado em sua escuridão mental, o cárcere da inconsciência é o mais difícil de se libertar, e muitas vezes a porta da cela está aberta e o prisioneiro não consegue enxergar!
bjs Taís

Taís Mariano
taismsdos@hotmail.com
22/02/2010

Anônimo disse...

Cárceres...pura verdade estão aí. Já não sei se é nossa culpa ou consequência de sermos humanos. Mas valeu sua reflexão e nos leva a pensar sobre o tema.Parabéns!

Daniel Rosa
daniel_rosa2003@yahoo.com.br
22/02/2010

Anônimo disse...

Sim, condicionamentos são cárceres. Entendo sua temática, acredito que vc, assim como eu, gosta de chamar para reflexão, situações que não são imutáveis, embora alguns pensem. Tudo pode ser romper. Eu como professora de periferia acredito nisso e procuro passar para meus alunos. Bjs

Elisa Maria Gasparini Torres
emgari@yahoo.com
22/02/2010