quarta-feira, 21 de setembro de 2011

ECOS DO PASSADO PRESENTES

pedras sobre pedras
grandezas
erigidas pirâmides

suores e lágrimas
idolatrias 
ou noção do infinito

além dos vagidos
dos recéns nascidos
e as agonias da morte

heranças da presença
vestígios para o futuro
sinais dos antepassados

narrados em pergaminhos
desenhados em rochas
registros das civilizações

ofuscadas certezas
veladas verdades
da eterna existência...



05/03/2011

4 comentários:

Anônimo disse...

Seu poema tb está grande, imperioso, como o eco que se propaga! Qdo vai sair o seu livro? BJss

Elisa Maria Gasparini Torres
emgari@yahoo.com
24/09/2011

(SITE DE POESIAS)

Anônimo disse...

Ah, esses ecos presente é cada vez mais eterno, as noções de infinito morre no tempo certo e assim os vestígios para o futuro nos mostra que o novo sempre será o velho...rs..Como sempre reflexivo, profundo e maravilhoso! Aplausos! .
Beijoss

Xama
xama_12@hotmail.com
24/09/2011

(SITE DE POESIAS)

Anônimo disse...

A relatividade do tempo ecoa em suas palavras, nesse belo e reflexivo poema.

Aline Lima
ALINELIMACASTRO@HOTMAIL.COM
25/09/2011

(SITE DE POESIAS)

Anônimo disse...

Vernaide Wanderley:

Muito bom seu poema, querido Ediloy. Um passado que deixou ecos. Parabéns!

(via facebook)