domingo, 24 de julho de 2011

À SOMBRA DO NADA

Volto aos versos
Alcoólatra aos drinques
Palavras em vícios
Feito entorpecentes


Tingindo de cores
Telas insípidas
Manhãs corriqueiras
Tardes amenas


Cinicamente vendo
A vida decantada
Sumindo na poeira
Ampulheta dos tempos


Enredos previsíveis
Insensíveis apelos
Escrevo, desdenho,
Na dúvida  se creio...



3 comentários:

Anônimo disse...

Não crês no quê? Nos volteios que a vida dá! Nas promessas que nos fazemos de sermos felizes!
Amigo voltamos sempre enquanto vida tivermos, no fim de cada noite e o raiar de cada dia.

Parabéns!!!


ubirajara
caravanapoeta@yahoo.com.br
28/07/2011

(SITE DE POESIAS)

Anônimo disse...

...Sim caro poeta por vezes a poesia nos entorpece nos espanta e torna os dias doces ou ásperos e o tempo tudo vê e nós pobres mortais não acreditamos no que passa diante dos nossos olhos. Grandes reflexões, parabéns.

J.A.Botacini.

Zezinho.
Jose Aparecido Botacini
ze-botacini@hotmail.com
28/07/2011

(SITE DE POESIAS)

Anônimo disse...

E eu fico bêbada com suas palavras...São tão lindas...

Soraia
Ciganita
soraiassantiago@hotmail.com
29/07/2011

(SITE DE POESIAS)