quarta-feira, 24 de agosto de 2011

T E M P O

Areia a escorrer pelos dedos
Redemoinhos no pensamento
Nostalgia de um tempo


Ampulheta vertendo
Espaços e distâncias
Sincronias e ausências


Célere a finar,
Esvoaçantes
Perdendo-se ao vento


Trens de embarques
Despedidas
Chegadas e partidas


Sede de viver
Deter os ponteiros
Negando o sofrer...

5 comentários:

Anônimo disse...

Poema lindo Ediloy Ferraro..

Como disse Zé Gaiola: mais uma vez você nos diz belas coisas com lindo lirismo...


Versos sentidos...Parabéns!!!


Leo
leo victor
lvdasilva1@hotmail.com
24/08/2011

(SITE DE POESIAS)

Anônimo disse...

Você sempre escreve coisas bonitas. Meus parabéns.

José Luiz de Almeida (Zé Gaiola)
gaiolalmeida@terra.com.br
24/08/2011

(SITE DE POESIAS)

Anônimo disse...

Olá Poetá

Só o tempo leva a tristeza embora... como a areia a amargura também tem que esvair entre os dedos....
Gostei muito! Abçs!
Lucélia Lima


lualmarques@hotmail.com
25/08/2011

(SITE DE POESIAS)

Anônimo disse...

Ai, linhas de pura angústia e alerta: viver, somente viver! Um brinde à vida, mas o mesmo tempo que passa depressa na alegria tb passa devagar na tristeza, é que ele é o mesmo, a gente que tem que mudar! BJss

Elisa Maria Gasparini Torres
emgari@yahoo.com
25/08/2011

(SITE DE POESIAS)

Anônimo disse...

Caro poeta o tempo dita as regras reserva emoções e não há como fazê-lo parar, cabe a nós dar a devida importância a ele. Muito bom o seu texto, parabéns.

J.A.Botacini.

Zezinho.
Jose Aparecido Botacini
ze-botacini@hotmail.com
24/08/2011

(SITE DE POESIAS)