quinta-feira, 25 de agosto de 2011

REVERBERAÇÕES DO SOL

nascendo, surgindo,
reverberando rios e mares,
estradas, florestas e vales


suave, matutino,
vem nos avisar
o reinício do dia


vãos e frestas das cortinas,
vazando, atrevido e tépido,
substituindo a luz artificial


na majestade de seu reinado
vivificando, alegrando as gentes, 
calor nas rotinas de suas existências


aquece, ilumina, irradia
fotossíntese nas plantas 
energia da vida...



5 comentários:

Anônimo disse...

Bela ode ao Rei Sol !

Parabéns!!!
ubirajara
caravanapoeta@yahoo.com.br
25/08/2011

(SITE DE POESIAS)

Anônimo disse...

Edyloi:

O sol e a lua merecem ser sempre cantados por todos os poeta visionários e de versos lindos como os seus...

Demais...


Leo
leo victor
lvdasilva1@hotmail.com
25/08/2011

(SITE DE POESIAS)

Anônimo disse...

Caro poeta nossa estrela maior esta sempre apostos, ao romper do dia brilha para dar vida ao nosso planeta e mesmo em dias nublados ele esta lá esperando o momento certo para romper a penumbra iluminando nossos dias. Muito lindo seu texto, meus aplausos.

J.A.Botacini.

Zezinho.
Jose Aparecido Botacini
ze-botacini@hotmail.com
26/08/2011

(SITE DE POESIAS)

Anônimo disse...

Mariana Perazzo:

Oh!!! Ediloy maravilhoso... Essa sua poesia põe luz nos vãos da alma...

(via FACEBOOK)

Anônimo disse...

Amigo Poeta, lembrei-me das narrativas mitólogicas onde senão falha-me a memória Apolo conduzia o carro do sol. O interesssante é que o sol dos poetas parece antes ligado aos mitos do que dos astrônomos, está além da ciência, é significação primordial de luz. Abraços Poéticos!


Gilberto Brandão Marcon
gilbertomarcon@uol.com.br
28/08/2011

(SITE DE POESIAS)