quarta-feira, 21 de julho de 2010

NUANCES EXISTENCIAIS

pêndulo oscilante
 frenesi  apatia,
sanidade insana,
tristezas euforias

tênues véus
a louvação
ode à vida
e amarguras

céu  precipício
tão próximos
luzes  trevas
paraíso abismo...



12 comentários:

Anônimo disse...

Lindo poema ,me reporta para um tempo de que todos nós somos escravos do péndulo, do relógio do tempo
abraços Deus te abençoe

cris coradi
cristiane_coradi@hotmail.com
26/07/2010

Anônimo disse...

Prezado Fraterno, somos viciados nas dicotomias, mas entre os polos, existe um amplo o caminho do meio, mas é no confrontar dos extremos que o acabamos por descobri-lo, longe de surgir como mera receita, surge pela conquista dos inquietos de alma como Tu. Aventure-se, e traga-nos poesias de vivências do transcender da razão e do sentimento ! Um grande abraço !

Gilberto Brandão Marcon
gilbertomarcon@uol.com.br
26/07/2010

Anônimo disse...

Nossa poeta, em poucas palavras descrevestes a sentença da vida. tropeços das fugas, sombras amarrando passos.
"EXISTENCIAIS" e falsos...Aplausos!

Uma ótima tarde.
BeijosssssSS
Xama
xama_12@hotmail.com
26/07/2010

Anônimo disse...

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Vejo a vida como fruto da dualidade e tu falas das nuances da existência neste texto curto mas com um imenso conteudo filosófico e profundamente introspectivo.

Belo tema!!

ubirajara
caravanapoeta@yahoo.com.br
26/07/2010

Anônimo disse...

Ediloy,

Seu poema bipolar, encerra em si o dilema que leva a muitos buscar a poesia como meio criativo de expressão. Revela, de maneira rítmica, os altos e baixos, as oscilações de ânimo de todo artista sensível.

Parabéns,
Uriel da Mata
Uriel da Mata
urieldamata@uol.com.br
26/07/2010

Anônimo disse...

Poeta, eu quis dizer descrevestes...perdão! rs
..preciso prestar mais atenção.

Aproveitando a ocasião...


pêndulo oscilante / anoitecendo as horas
frenesi apatia, / total rebeldia
sanidade insana,/ fim da agonia
tristezas euforias/ em carne viva

tênues véus /mordendo a língua...rs
a louvação / frequente teimosia
ode à vida /incólume heresias
e amarguras / soprando a ferida

céu precipício /desafiar-se asfixia
tão próximos / síndrome vício
luzes trevas / libertos perdidos
paraíso abismo.../armadilhas destinos...

será que faz algum sentido - sei que foi bom exercitar o raciocínio..rs..se é que tenho um...rs

Bem se enlouqueci eu adorei..rs

Linda noite com SonhoS beijossssSS
Xama
xama_12@hotmail.com
26/07/2010

Anônimo disse...

Uau! Impactante! Parece o princípio da insanidade, mesmo! BJssssss

Elisa Maria Gasparini Torres
emgari@yahoo.com
26/07/2010

Anônimo disse...

Grande Poeta Ediloy,Parabéns pela maneira objetiva e inteligente na colocação dos seus versos.
Sou suspeito a falar de você pois sou seu grande admirador literário.
Ter companheiros como você,Zezinho Botacini,Gilberto Marcon e minha grande musa Elisa Gasparini é um enorme prazer.

Um grande abraço
Regis Paiva


Regis Paiva
rd_paiva@ig.com.br
26/07/2010

Anônimo disse...

Linda Ediloy
Você coloca características Simbolistas e Barrocas,nesses versos,impressionante.
Parabéns Poeta.



vera lucia costalonga
veraluciacostalonga@gmail.com
27/07/2010

Anônimo disse...

Verdade, grande poeta. As nossas extremidades estão muito próximas, principalmente sob essa tônica deste mundo que nos confunde em questão de segundos. Parabéns pela vastidão do sentir.

Elias neri
neri1819@yahoo.com.br
27/07/2010

Anônimo disse...

Oi, Ediloy
Parabéns pela obra.
Essa oscilação é que nos move rumos aos extremos conflitantes.
Permite que nos aventuremos nas nuances existenciais, que se ocultam nos meandros da vida.

Abraços
Rosana Nobrega
ro1_nobrega@yahoo.com.br
27/07/2010

Anônimo disse...

20/09/2010 11:02 - Loira Paulista

Uma linha tênue...vivemos de extremos, no extremo de sentir, amei te ler, parabéns pelas belas palavras, beijos e boa semana.

Para o texto: NUANCES EXISTENCIAIS (T2509084)

(Recanto das Letras)