MORTA
SEREI ÀRVORE
SEREI TRONCO
SEREI FRONDE.
NÃO MORRE AQUELE
QUE DEIXOU NA TERRA
A MELODIA DE SEU CÃNTICO
NA MÚSICA DE SEUS VERSOS.
Cora Coralina, poetisa (1869-1985)
sábado, 18 de outubro de 2008
SANGRANDO
fel no mel dor no amor flores espinhos arranhões
azedumes no perfume queixumes asperezas nos sonhos pesadelos o lindo nódoas estigmas cicatrizes feridas mágoas palavras mal ditas contraditas prelúdio interlúdio o fim ...
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PUBLICADO NO RECANTO DAS LETRAS, EM 19/10/08
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