não sejam
charadas
labirintos
tampouco
óbvio,
presumido
liturgia
adornada
no simples
apreensão
do etéreo
mistérios
sussurros
ruídos
sons dos ventos...
charadas
labirintos
tampouco
óbvio,
presumido
liturgia
adornada
no simples
apreensão
do etéreo
mistérios
sussurros
ruídos
sons dos ventos...
6 comentários:
Comentário de Thassiana masago:
Sejam livres-gostei meu amigo. ..
(Verso & Prosa)
1 de novembro de 2010 13:43
Comentário de Stela Siebra:
Muito interessante o exercício da escrita proposto pelo poeta Ediloy. .
(VERSO & PROSA)
1 de novembro de 2010 18:14
Comentário de João Elias Poeta:
Muito bom, descreveste bem a arte de escrever. Que seja tão complexo quanto o desabrochar de uma flor e tão singelo quanto suas pétalas. Grande abraço.
(VERSO & PROSA)
1 de novembro de 2010 18:15
Comentário de Geane Masago:
Que não sejam mesmo meu amigo. Prefiro o explicito. Gostei. Bjuss carinhosos até...
(VERSO & PROSA)
1 de novembro de 2010 18:16
Adorei! Simples, objetivo, bem construído!Bjsss
Elisa Maria Gasparini Torres
emgari@yahoo.com
17/07/2011
(SITE DE POESIAS)
Escrever sempre porem objetivando algo ou alguma coisa não padronizada, versos que de alguma forma nos fale ao coração ou que nos faça refletir para compreender, nestes versos podemos sentir que a escrita nos enleva e nos aproxima das coisas da alma. Belo texto, parabéns.
J.A.Botacini.
Zezinho.
Jose Aparecido Botacini
ze-botacini@hotmail.com
17/07/2011
(SITE DE POESIAS)
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